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Novo símbolo de acessibilidade | Uma mudança necessária para a inclusão real

Novo símbolo de acessibilidade | Uma mudança necessária para a inclusão real

Acessibilidade em pauta, conheça o novo símbolo e saiba como se adaptar à nova realidade!

O Senado Federal aprovou, recentemente, o uso de um novo símbolo de acessibilidade em substituição ao tradicional ícone da cadeira de rodas. Essa medida, que segue para análise da Câmara dos Deputados, representa um passo significativo rumo à inclusão de pessoas com diferentes tipos de deficiência. A proposta está no Projeto de Lei (PL) 2.199/2022, relatado pelo senador Romário Faria, e prevê a aplicação obrigatória do novo símbolo em faixas de circulação, pisos táteis (direcionais e de alerta), além de mapas e maquetes táteis.

Mas por que essa mudança é tão importante? E como os estabelecimentos – públicos e privados – podem se adaptar a essa nova exigência? Nesta matéria, vamos explorar a importância dessa atualização, a necessidade de adaptação de novos empreendimentos e quais materiais gráficos e impressos são indispensáveis nesse processo.

A evolução da acessibilidade: por que o novo símbolo importa?

O símbolo antigo – uma cadeira de rodas em perfil – tornou-se reconhecível em todo o mundo. No entanto, sua representação visual acaba por limitar o conceito de deficiência às pessoas com deficiência motora. Criado pelas Nações Unidas em 2015, o novo símbolo busca representar todos os tipos de deficiência: física, visual, auditiva, intelectual, psicossocial e múltiplas.

Essa nova identidade visual é mais abstrata e universal. Seu design traz formas humanas simplificadas, com foco na harmonia, na inclusão e na igualdade. Não se trata apenas de comunicar acessibilidade física, mas também de garantir o direito de ir e vir, de se comunicar, de acessar informações, ambientes e serviços com autonomia e dignidade.

O reconhecimento desse símbolo pela legislação brasileira é mais do que uma questão de design: é uma ação concreta de representatividade e de fortalecimento da cidadania.

Impactos para estabelecimentos públicos e privados

A aprovação do novo símbolo implica em mudanças reais na sinalização de ambientes e estruturas. Novas obras e empreendimentos deverão estar atualizados com a legislação, incluindo o uso do novo ícone em:

  • ● Faixas de circulação acessíveis;
  • ● Pisos táteis direcionais e de alerta;
  • ● Mapas e maquetes táteis;
  • ● Placas informativas e de sinalização;
  • ● Materiais de orientação e acessibilidade.

Os estabelecimentos já existentes também devem iniciar um plano de adaptação, respeitando as normas da ABNT e garantindo que os recursos gráficos e físicos estejam alinhados ao conceito de acessibilidade universal.

A importância da comunicação visual na acessibilidade

Quando falamos de acessibilidade, muitas vezes pensamos apenas em rampas e elevadores. No entanto, a comunicação visual acessível é uma peça-chave para garantir autonomia e segurança a todas as pessoas.

A substituição do símbolo antigo pelo novo deve estar presente em diversos materiais gráficos e impressos, especialmente em espaços públicos, centros comerciais, escolas, hospitais, eventos e estabelecimentos privados com grande fluxo de pessoas. Entre os itens mais relevantes, destacamos:

1. Placas de sinalização acessível

  • ● Placas com o novo símbolo e escrita em braile;
  • ● Sinalizações direcionais para banheiros, elevadores, escadas e saídas;
  • ● Placas informativas com contraste adequado, cores acessíveis e tipografia legível.

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2. Mapas e maquetes táteis

Esses elementos auxiliam pessoas com deficiência visual a compreenderem o espaço e se localizarem. Devem conter:

  • ● Relevo e texturas diferenciadas;
  • ● Escrita em braile;
  • ● Indicação clara de rotas acessíveis com o novo símbolo.

3. Pisos táteis personalizados

O piso tátil é obrigatório em locais de uso coletivo. A nova regulamentação exige que ele incorpore o novo símbolo quando houver indicação de acessibilidade.

4. Adesivos e etiquetas

  • ● Adesivos com o novo símbolo em vitrines, entradas acessíveis e vidros de segurança;
  • ● Etiquetas informativas para produtos e instruções de uso em braile e com pictogramas acessíveis.

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5. Materiais gráficos informativos

  • ● Cartilhas de orientação para colaboradores e visitantes;
  • ● Informativos sobre rotas acessíveis, serviços disponíveis e canais de atendimento inclusivos.

6. Comunicação impressa acessível

  • ● Impressos em fonte ampliada para pessoas com baixa visão;
  • ● Conteúdo com linguagem simples e objetiva, adequado para pessoas com deficiência intelectual.
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Adequação como diferencial competitivo

Mais do que uma exigência legal, adaptar-se às normas de acessibilidade pode ser um diferencial competitivo. Empresas e instituições que investem em inclusão demonstram respeito à diversidade e responsabilidade social. Além disso, tornam-se mais acessíveis a um público maior, o que pode impactar diretamente em resultados financeiros e reputação de marca.

A presença do novo símbolo em materiais visuais mostra que o espaço está atento às transformações sociais e acolhe todos os públicos. E isso é percebido – e valorizado – por consumidores, parceiros e colaboradores.

Como implementar as mudanças?

A adaptação ao novo símbolo de acessibilidade pode ser feita em etapas, especialmente para empreendimentos que já estão em funcionamento. Algumas boas práticas incluem:

    Diagnóstico de acessibilidade: Avaliação dos espaços físicos e da comunicação visual para identificar onde é necessária a atualização.

    Planejamento e orçamento: Definição de metas e cronograma para atualização de materiais, respeitando prazos e normas vigentes.

    Consultoria especializada: Engenheiros, arquitetos, designers e especialistas em acessibilidade devem ser envolvidos para garantir que as mudanças estejam de acordo com a legislação.

    Produção de materiais: Encomenda de novos impressos e sinalizações com o símbolo atualizado, garantindo qualidade e durabilidade. Utilizar técnicas como DTF ou Plotte UV com verniz localizado pode ser uma excelente escolha para aplicações em braile com alto relevo e precisão.

    Capacitação de equipes: Treinamento de funcionários para atendimento inclusivo e sensibilização sobre a importância da acessibilidade universal.

Impressos e materiais que não podem faltar

Abaixo, listamos os principais impressos e materiais personalizados que devem ser considerados na adaptação ao novo símbolo de acessibilidade:

  • ● Placas em PVC ou acrílico com o novo símbolo;
  • ● Adesivos de chão e vitrines com acessibilidade sinalizada;
  • ● Mapas táteis com rotas de circulação;
  • ● Cartazes educativos sobre inclusão e atendimento acessível;
  • ● Folders explicativos com linguagem acessível e fonte ampliada;
  • ● Crachás com informações em braile ou QR Code com áudio-guia;
  • ● Etiquetas em braile para ambientes e produtos;
  • ● Tótens informativos com tecnologia assistiva integrada.

A mudança é agora

A adoção do novo símbolo de acessibilidade representa mais do que uma mudança visual. É um marco no reconhecimento da diversidade e no esforço coletivo por uma sociedade mais justa e igualitária. Estar alinhado a essa mudança é um compromisso com o futuro – um futuro que deve ser acessível para todos.

Se você é empreendedor, gestor público ou responsável por espaços de uso coletivo, comece agora a planejar a adaptação. Além de cumprir a legislação, sua marca estará promovendo dignidade, respeito e inclusão.

Para imprimir materiais com o novo símbolo de acessibilidade, conte com gráficas especializadas em personalização e produção de materiais acessíveis, como a FuturaIM. Adapte-se com qualidade, respeito e visão de futuro.

A acessibilidade é um direito. Garantir esse direito é dever de todos.

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Acza Tertuliano

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